quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Bullying, o que é.

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Bullying é um termo de origem inglesa utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully) ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz/es de se defender. A palavra "Bully" significa "valentão", o autor das agressões. A vítima, ou alvo, é a que sofre os efeitos delas. Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de bullying pela turma.
Índice
[esconder]
• 1 Caracterização do bullying
• 2 Características dos bullies
• 3 Tipos de bullying
• 4 Locais de bullying
o 4.1 Escolas
o 4.2 Local de trabalho
o 4.3 Vizinhança
o 4.4 Política
o 4.5 Militar
• 5 Alcunhas ou apelidos (dar nomes)
• 6 Efeitos do bullying
• 7 Ver também
• 8 Ligações externas

[editar] Caracterização do bullying
No uso coloquial entre falantes de língua inglesa, bullying é frequentemente usado para descrever uma forma de assédio interpretado por alguém que está, de alguma forma, em condições de exercer o seu poder sobre alguém ou sobre um grupo mais fraco.
O cientista Norueguês Dan Owelus define bullying em três termos essenciais:[1]
1. o comportamento é agressivo e negativo;
2. o comportamento é executado repetidamente;
3. o comportamento ocorre num relacionamento onde há um desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas
O bullying divide-se em duas categorias:[2]
1. bullying directo;
2. bullying indirecto, também conhecido como agressão social
O bullying directo é a forma mais comum entre os agressores (bullies) masculinos.
A agressão social ou bullying indirecto é a forma mais comum em bullies do sexo feminino e crianças pequenas, e é caracterizada por forçar a vítima ao isolamento social. Este isolamento é obtido através de uma vasta variedade de técnicas, que incluem:
• espalhar comentários;
• recusa em se socializar com a vítima
• intimidar outras pessoas que desejam se socializar com a vítima
• criticar o modo de vestir ou outros aspectos socialmente significativos (incluindo a etnia da vítima, religião, incapacidades etc).
O bullying pode ocorrer em situações envolvendo a escola ou faculdade/universidade, o local de trabalho, os vizinhos e até mesmo países. Qualquer que seja a situação, a estrutura de poder é típicamente evidente entre o agressor (bully) e a vítima. Para aqueles fora do relacionamento, parece que o poder do agressor depende somente da percepção da vítima, que parece estar a mais intimidada para oferecer alguma resistência. Todavia, a vítima geralmente tem motivos para temer o agressor, devido às ameaças ou concretizações de violência física/sexual, ou perda dos meios de subsistência.
[editar] Características dos bullies
Pesquisas[3] indicam que adultos agressores têm personalidades autoritárias, combinadas com uma forte necessidade de controlar ou dominar. Também tem sido sugerido[4] que um déficit em habilidades sociais e um ponto de vista preconceituoso sobre subordinados podem ser factores de risco em particular.
Estudos adicionais[5] têm mostrado que enquanto inveja e ressentimento podem ser motivos para a prática do bullying, ao contrário da crença popular, há pouca evidência que sugira que os bullies sofram de qualquer déficit de auto-estima.[6]
Outros pesquisadores também identificaram a rapidez em se enraivecer e usar a força, em acréscimo a comportamentos agressivos, o acto de encarar as ações de outros como hostis, a preocupação com a auto-imagem e o empenho em ações obsessivas ou rígidas.[7]
É freqüentemente sugerido que os comportamentos agressivos têm sua origem na infância:
"Se o comportamento agressivo não é desafiado na infância, há o risco de que ele se torne habitual. Realmente, há evidência documental que indica que a prática do bullying durante a infância põe a criança em risco de comportamento criminoso e violência doméstica na idade adulta."[8]
O bullying não envolve necessariamente criminalidade ou violência. Por exemplo, o bullying frequentemente funciona através de abuso psicológico ou verbal.
[editar] Tipos de bullying
Os bullies usam principalmente uma combinação de intimidação e humilhação para atormentar os outros. Abaixo, alguns exemplos das técnicas de bullying:
• Insultar a vítima; acusar sistematicamente a vítima de não servir para nada.
• Ataques físicos repetidos contra uma pessoa, seja contra o corpo dela ou propriedade.
• Interferir com a propriedade pessoal de uma pessoa, livros ou material escolar, roupas, etc, danificando-os
• Espalhar rumores negativos sobre a vítima.
• Depreciar a vítima sem qualquer motivo.
• Fazer com que a vítima faça o que ela não quer, ameaçando a vítima para seguir as ordens.
• Colocar a vítima em situação problemática com alguém (geralmente, uma autoridade), ou conseguir uma ação disciplinar contra a vítima, por algo que ela não cometeu ou que foi exagerado pelo bully.
• Fazer comentários depreciativos sobre a família de uma pessoa (particularmente a mãe), sobre o local de moradia de alguém, aparência pessoal, orientação sexual, religião, raça, nível de renda, nacionalidade ou qualquer outra inferioridade depreendida da qual o bully tenha tomado ciência.
• Isolamento social da vítima.
• Usar as tecnologias de informação para praticar o cyberbullying (criar páginas falsas sobre a vítima em sites de relacionamento etc).
• Chantagem.
• Expressões ameaçadoras.
• Grafitagem depreciativa.
• Usar de sarcasmo evidente para se passar por amigo (para alguém de fora) enquanto assegura o controle e a posição em relação à vítima (isto ocorre com freqüência logo após o bully avaliar que a pessoa é uma "vítima perfeita").
[editar] Locais de bullying
O bullying pode acontecer em qualquer contexto no qual seres humanos interajam, tais como escolas, universidades, famílias, entre vizinhos e em locais de trabalho.
[editar] Escolas
Em escolas, o bullying geralmente ocorre em áreas com supervisão adulta mínima ou inexistente. Ele pode acontecer em praticamente qualquer parte, dentro ou fora do prédio da escola.
Um caso extremo de bullying no pátio da escola foi o de um aluno do oitavo ano chamado Curtis Taylor, numa escola secundária em Iowa, Estados Unidos, que foi vítima de bullying contínuo por três anos, o que incluía alcunhas jocosas, ser espancado num vestiário, ter a camisa sujada com leite achocolatado e os pertences vandalizados. Tudo isso acabou por o levar ao suicídio em 21 de Março de 1993. Alguns especialistas em "bullies" denominaram essa reação extrema de "bullycídio".
Nos anos 1990, os Estados Unidos viveram uma epidemia de tiroteios em escolas (dos quais o mais notório foi o massacre de Columbine). Muitas das crianças por trás destes tiroteios afirmavam serem vítimas de bullies e que somente haviam recorrido à violência depois que a administração da escola havia falhado repetidamente em intervir. Em muitos destes casos, as vítimas dos atiradores processaram tanto as famílias dos atiradores quanto as escolas.
Como resultado destas tendências, escolas em muitos países passaram a desencorajar fortemente a prática do bullying, com programas projectados para promover a cooperação entre os estudantes, bem como o treinamento de alunos como moderadores para intervir na resolução de disputas, configurando uma forma de suporte por parte dos pares.
Dado que a cobertura da mídia tem exposto o quão disseminada é a práctica do bullying, os júris estão agora mais inclinados do que nunca a simpatizar com as vítimas. Em anos recentes, muitas vítimas têm movido ações judiciais diretamente contra os agressores por "imposição intencional de sofrimento emocional", e incluindo suas escolas como acusadas, sob o princípio da responsabilidade conjunta. Vítimas norte-americanas e suas famílias têm outros recursos legais, tais como processar uma escola ou professor por falta de supervisão adequada, violação dos direitos civis, discriminação racial ou de gênero ou assédio moral.
O bullying nas escolas (ou em outras instituições superiores de ensino) pode também assumir, por exemplo, a forma de avaliações abaixo da média, não retorno das tarefas escolares, segregação de estudantes competentes por professores incompetentes ou não-actuantes, para proteger a reputação de uma instituição de ensino. Isto é feito para que seus programas e códigos internos de conduta nunca sejam questionados, e que os pais (que geralmente pagam as taxas), sejam levados a acreditar que seus filhos são incapazes de lidar com o curso. Tipicamente, estas atitudes servem para criar a política não-escrita de "se você é estúpido, não merece ter respostas; se você não é bom, nós não te queremos aqui". Freqüentemente, tais instituições (geralmente em países asiáticos) operam um programa de franquia com instituições estrangeiras (quase sempre ocidentais), com uma cláusula de que os parceiros estrangeiros não opinam quanto a avaliação local ou códigos de conduta do pessoal no local contratante. Isto serve para criar uma classe de tolos educados, pessoas com títulos acadêmicos que não aprenderam a adaptar-se a situações e a criar soluções fazendo as perguntas certas e resolvendo problemas.
[editar] Local de trabalho
O bullying em locais de trabalho (algumas vezes chamado de "Bullying Adulto") é descrito pelo Congresso Sindical do Reino Unido ([9]TUC, 1998) como:
"um problema sério que muito freqüentemente as pessoas pensam que seja apenas um problema ocasional entre indivíduos. Mas o bullying é mais do que um ataque ocasional de raiva ou briga. É uma intimidação regular e persistente que solapa a integridade e confiança da vítima do bully. E é freqüentemente aceita ou mesmo encorajada como parte da cultura da organização".
A opinião de um pisiquiatra sobre o bullying.
[editar] Vizinhança
Entre vizinhos, o bullying normalmente toma a forma de intimidação por comportamento inconveniente, tais como barulho excessivo para perturbar o sono e os padrões de vida normais ou fazer queixa às autoridades (tais como a polícia) por incidentes menores ou forjados. O propósito desta forma de comportamento é fazer com que a vítima fique tão desconfortável que acabe por se mudar da propriedade. Nem todo comportamento inconveniente pode ser caracterizado como bullying: a falta de sensibilidade pode ser uma explicação.
[editar] Política
O bullying entre países ocorre quando um país decide impôr sua vontade a outro. Isto é feito normalmente com o uso de força militar, a ameaça de que ajuda e doações não serão entregues a um país menor ou não permitir que o país menor se associe a uma organização de comércio.
[editar] Militar
Em 2000 o Ministério da Defesa (MOD) do Reino Unido definiu o bullying como : "...o uso de força física ou abuso de autoridade para intimidar ou vitimizar outros, ou para infligir castigos ilícitos”.[10]
Todavia, é afirmado que o bullying militar ainda está protegido contra investigações abertas. O caso das Deepcut Barracks, no Reino Unido, é um exemplo do governo se recusar a conduzir um inquérito público completo quanto a uma possível prática de bullying militar.
Alguns argumentam que tal comportamento deveria ser permitido por causa de um consenso acadêmico generalizado de que os soldados são diferentes dos outros postos. Dos soldados se espera que estejam preparados para arriscarem suas vidas, e alguns acreditam que o seu treinamento deveria desenvolver o espirito de corpo para aceitar isto.[11]
Em alguns países, rituais humilhantes entre os recrutas têm sido tolerados e mesmo exaltados como um "rito de passagem" que constrói o carácter e a resistência; enquanto em outros, o bullying sistemático dos postos inferiores, jovens ou recrutas mais fracos pode na verdade ser encorajado pela política militar, seja tacitamente ou abertamente (veja dedovschina). Também, as forças armadas russas geralmente fazem com que candidatos mais velhos ou mais experientes abusem - com socos e pontapés - dos soldados mais fracos e menos experientes.[12].
[editar] Alcunhas ou apelidos (dar nomes)
Normalmente, uma alcunha (apelido) é dada a alguém por um amigo, devido a uma característica única dele. Em alguns casos, a concessão é feita por uma característica que a vítima não quer que seja alardeada, tal como uma verruga ou forma obscura em alguma parte do corpo. Em casos extremos, professores podem ajudar a popularizá-la, mas isto é geralmente percebido como inofensivo ou o golpe é sutil demais para ser reconhecido. Há uma discussão sobre se é pior que a vítima conheça ou não o nome pelo qual é chamada. Todavia, uma alcunha pode por vezes tornar-se tão embaraçosa que a vítima terá de se mudar (de escola, de residência ou de ambos).
[editar] Efeitos do bullying
O bullying persistente pode ter uma série de efeitos em um indivíduo, e no ambiente onde o bullying ocorre.
• Efeitos sobre o indivíduo incluem:
o Depressão Reactiva, uma forma de depressão clínica causada por eventos exógenos
o Estresse de desordem pós-traumática
o Tornar-se também um agressor
o Ansiedade
o Problemas gástricos
o Dores não-especificadas
o Perda de auto-estima
o Medo de expressar emoções
o Problemas de relacionamento
o Abuso de drogas e álcool
o Auto-mutilação
o Suicídio (também conhecido como bullycídio)
• Efeitos numa escola incluem:
o Níveis elevados de evasão escolar
o Alta rotatividade do quadro de pessoal
o Desrespeito pelos professores
o Alto nível de faltas por males menores
o Porte de arma por parte de crianças visando proteção
o Ações judiciais:
 contra a escola ou autoridade responsável pela área educacional
 contra a família do agressor

• Efeitos sobre a organização (tal como um local de trabalho):
o Perda de moral
o Níveis elevados de faltas por depressão, ansiedade e dor nas costas
o Queda de produtividade e lucro
o Altos níveis de rotatividade de pessoal
o Perda de clientes
o Má reputação no meio empresarial
o Repercussão negativa na mídia
o Ações judiciais:
 contra a organização por injúria pessoal
 contra a organização e o agressor sob o império das leis anti-discriminação


Bullying - Uma Síntese da Humilhação
Por Vanilde Gerolim Portillo
09/10/2007

Palavra que entrou no linguajar popular desde a última década, o Bullying é na verdade uma forma de aplicação de atos de humilhação, sendo utilizados para isso atos físicos ou psicológicos. As marcas deixadas pelas agressões físicas são conhecidas por todos. Podem deixar desde um simples arranhão, até seqüelas permanentes. Já o lado psicológico da humilhação, apesar de estudado durante décadas, ainda não teve um parecer conclusivo.

Entre outras emoções e sintomas podem ser considerados conseqüências de humilhações sofridas ao longo da vida a baixa auto-estima, angústia, tristeza, depressão, irritabilidade, instabilidade emocional, pânico e raiva.

A humilhação está estreitamente vinculada ao sentimento de inferioridade existente em todo ser humano. Se um indivíduo se sente humilhado é porque alguém, através de algum ato o fez sentir-se inferior.
Este sentimento de inferioridade é parte integrante dos conteúdos inconscientes de nossa personalidade. O herdamos arquetipicamente e é, geralmente, renovado através de nossa socialização, e das experiências no decorrer da vida.

Nossa inferioridade se consolidou no instante em que nossos ancestrais sentiram o quanto o ser humano era fraco perante a grandeza do meio em que vivia e como era pequeno frente à plenitude do universo. Sentirmos-nos inferiores é uma condição inevitável.

Na busca de amenizar este sentimento de menos valia somos impelidos para a luta e utilizamos para isso, como principal instrumento, o trabalho. Através do trabalho conseguimos, não apenas nos sentir úteis, como também nos alimentamos de conhecimento e auto-realização. Estas conquistas promovem uma sensação de grandeza que nos tira da condição de inferioridade.

Para muitas pessoas, no entanto, isto não é o suficiente. É necessário, para esse tipo de pessoa, colocar o outro na situação inferior, em desvantagem, para que eles mesmos possam se sentir grandes, importantes.

Quando lançamos mão deste terrível instrumento estamos falando da humilhação, ou como alguns preferem chamar, Bullying.

O objetivo da humilhação tem como principal característica a destruição moral daquele que a sofre. Se existe uma situação onde a dor emocional do homem é percebida com facilidade é através da humilhação, pois nela o indivíduo se vê exposto e a vergonha toma conta de seu ser.

Todos nós possuímos um lado da personalidade sobre o qual não nos atrevemos a falar ou expor. É onde encontramos aquelas qualidades que julgamos negativas, indesejadas. Esforçamo-nos muito, ao longo da vida, para escondê-las, mas na humilhação serão justamente aspectos deste lado sombrio que ficará evidenciado.

Quando a humilhação é constante a pessoa que a sofre perde a identidade porque ela mesma e os demais a reconhecerão somente através daquela característica negativa que está sendo focada, como se a pessoa fosse somente aquele lado negativo. A parte se incumbirá de determinar o todo.

O respeito e amor próprio ficam totalmente prejudicados e a própria pessoa se colocará em posição de humildade, carregando um forte sentimento de culpa, por possuir aquela qualidade julgada negativa.

Na maioria das relações humanas defrontamo-nos, diariamente, com a humilhação nas formas mais sutis, porém, nem por isso, ela é menos perversa, incluindo-se aquelas onde é entendida como método apropriado de educação.

A humilhação sofrida na infância, como forma de educar é uma das piores formas de traição que o ser humano pode sofrer. A criança não tem capacidade de reflexão e análise para entender que o adulto que a humilha está tentando exorcizar seu próprio sentimento de inferioridade, e, que ela não é somente aquele lado ruim. Levará anos para que uma criança que teve como método educativo a humilhação consiga se refazer do estrago causado em sua personalidade.

Encontramos também, a humilhação como forma de repressão e condicionamento em diversas instituições como nas prisões, exércitos, escolas, empresas, e nos mais diversos grupos sociais.

Há pessoas que fazem do ato de humilhar um hábito, pois é através desta condição que conseguem diminuir a angústia causada pelo próprio sentimento de inferioridade. Quando não conseguimos ver o inimigo dentro de nós o projetamos fora e guerreamos com ele.

A projeção é uma qualidade inerente no ser humano e acontece diariamente durante toda a vida e aparece em nossos relacionamentos com o mundo externo. É o processo pelo qual uma qualidade inconsciente da pessoa é percebida em outra pessoa ou objeto externo. Por ser inconsciente esta qualidade, e podendo ser negativa ou positiva, ela é projetada sem qualquer controle do nosso ego, não escolhendo o que nem onde iremos projetar aquele conteúdo.

Durante este processo vemos aquela determinada característica que nos pertence, mas que não a vemos em nós, como uma qualidade específica daquela outra pessoa e logo procuramos apontá-la porque nos incomoda imediatamente.

Este mecanismo, de projeção, não é diferente no caso de humilhação. Aquele que humilha o outro, apontando nele alguma inferioridade ou característica mais fraca, fazendo com que aqueles “defeitos” fiquem em evidência, nada mais faz do que apontar no outro seu próprio lado indesejado e sombrio. É através da projeção que se tem início a produção dos efeitos devastadores da humilhação.

Vanilde Gerolim Portillo - Psicóloga Clínica- Pós-Graduada e Especialista Junguiana CRP 06/16672

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